1- Se sentir um vazio por dentro, coma, porque é fome!
2- Se o horário oficial é o de Brasília, por que agente tem que trabalhar de segunda a sexta?
3- Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.
4- O calor é a quantidade de calorias armazenadas numa unidade de tempo.
5- Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.
6- A situação tende a piorar: o madereiros da Amazônia destróem a Mata Atlântica da região.
7- É um problema de muita gravidez.
8- Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele.
9- Vamos deixar de sermos egoístas e pensarmos um pouco mais em nós mesmos.
10- Já está muito de difícil de achar os pandas na Amazônia.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Show de Horrores
Estava procurando no Google imagens, qualquer coisa, e achei certas imagens que são todas fora da realidade, algo que precisamos às vezes fazer. Faz mais de 100 anos em que as pessoas faziam cartazes para chamarem a atenção para espetáculos. Todos eram na maioria cartazes surreais, o freakshow. Aberrações da natureza, pessoas deformadas, a mulher barbada, tudo fazia parte do freakshow circense. Um bom exemplo do freakshow é o filme Freaks onde é mostrado o terror do freakshow por trás do picadeiro.
A mulher galinha do filme Freaks.
Ja imaginaram trabalhar em um freakshow? Que coisa bela. Talvez se pensarmos bem, a nossa sociedade se encaixa perfeitamente nos requisitos para um freakshow.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Cinema 3D agora chega ao erotismo
Foi lançada uma notícia esse mês que o diretor italiano Tinto Brass, diretor do clássico pornô épico Calígula (1979), vai refilmar um projeto antigo no qual foi arruinado por Bob Guccione, criador da Penthouse. Segundo as próprias palavras de Tinto Brass, ele vai refilmar "a história de um imperador romando louco que foi arruinado pelos americanos". Os americanos seriam Bob Guccione e sua produção, e o imperador romano louco é ninguem menos do que Caius Calígula. Isso mesmo. Tinto Brass vai refilmar Calígula em 3D. Tinto Brass afirma que foi Bob Guccione que arruinou a versão de 1979 inserindo trocentas cenas de sexo explícito de uma forma bizarra e cruel. Agora Tinto Brass quer refilmar de acordo com a idéia original dele e de Gore Vidal - o roteirista de Calígula. As filmagens estão prontas para começarem em maio ou em junho. Segundo outras informações, Tinto Brass quer reunir um elenco notável igual ao elenco do original (Helen Mirren, Peter O'Toole, John Gielgud, Malcom McDowell).
domingo, 18 de abril de 2010
Eis que surge ele
Foi no You Tube que achei um vídeo de um tal de Alex Evans. Tá, até aí tudo bem. Depois vi vários vídeos sobre ele. Comecei a me perguntar quem era ele. Dã! Pesquisei no Google e achei. Alex Evans, jovem de 18 anos, mora em Montreal, Canadá. O motivo da fama? Ele é famoso na internet pelo seu website e sua linha de roupas (só 18 anos...).
Ele possui milhões de fãs por um único motivo: o garoto emo dos sonhos das garotas. Não vou falar mal dele, mas também não vou dizer muito. O que me chamou atenção é que jovem assim, já faz tremendo sucesso no mundo todo. Oliver Sykes? Que nada, é Alex Evans que roubou a cena.
Um novo ponto de vista
Hoje eu estava vendo TV, quando eu vi uma mulher falando sobre a história da Chapeuzinho Vermelho. Sim, a mesma história: ela levando os doces para vovózinha e o lobo mau querendo pegar os doces. Mas foi depois que percebi que na verdade a história da Chapeuzinho Vermelho é uma verdadeira história de violência. Primeiro é que o lobo come a vovó. Imagine isso em uma cena real. Segundo: o lobo se disfarça de vovó para comer a Chapeuzinho, um exemplo de pedofilismo. Depois é o caçador que mata o lobo e abre ele para tirar a vovózinha. Imagine ele cortando a barriga do lobo para tirar a vovó de dentro do estômago, tendo que cortar os músculos do abdômen para conseguir rasgar o estômago e tirar a vovó.
Quem diria que a história que ouvíamos quando crianças era na verdade uma violenta e sangrenta história, onde não percebíamos por causa da maneira em que era contada a história. Agora sim, sabemos da verdade, nua e crua.
Quem diria que a história que ouvíamos quando crianças era na verdade uma violenta e sangrenta história, onde não percebíamos por causa da maneira em que era contada a história. Agora sim, sabemos da verdade, nua e crua.
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